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No dia 21 de junho realizou-se o 1º Seminário de Controladoria Geral do Município de Cerro Azul no auditório da Câmara Municipal com a presença do Prefeito Municipal Patrick Magari, de secretários e controladores advogados, servidores das câmaras municipais de Cerro Azul e de Doutor Ulysses e alguns representantes da sociedade civil organizada. 

A cerimônia do evento foi conduzida por Israel Lincoln Bombonate Feitosa de Lima, Diretor da Controladoria Geral do Poder Executivo do Município de Cerro Azul. 

O  Controlador Geral do Município de Cerro Azul Luiz Paulus  fez a abertura do evento, saudando os presentes e apresentou o tema do seminário e a programação. Na sequência usou da palavra o Prefeito de Cerro Azul Patrick Magari. 

Após o discurso do Prefeito, o Procurador  Luiz Paulus apresentou o relatório de resultados da Controladoria Interna no exercício de 2023.

Em seguida, o público foi premiado por duas excelentes palestras. 

Apresentamos abaixo o vídeo da parte introdutória do Seminário: 

A segunda palestra foi proferida pela Professora Suzana Gonçalves que falou com muita espontaneidade, como alguém que convive há muito tempo com o tema Transparência Pública. Veja no vídeo abaixo:

A terceira palestra do 1º  Seminário de Controladoria Geral de Cerro Azul foi feita pelo Dr. Diego Jurubeba (sobrenome indígena), Procurador Federal na Advocacia Geral da União, que falou sobre o tema PLANO ANUAL DE CONTRATAÇÃO. Apresentamos abaixo, a íntegra da palestra, em duas partes.

Parte 1

Parte 2

 Após as palestras e as respectivas condecorações dos palestrantes, todos os presentes foram convidados para um coffee break.

É importante considerar que a Controladoria do Município é necessária para garantir os princípios da Constituição Federal da Gestão Pública: Legalidade, Impessoalidade, Moralidade, Eficiência e Publicidade. Acredito que a eficiência de modo especial, na aplicação dos recursos públicos pode melhorar com maior  participação de todos os cidadãos. A impressão que  tem  quem analisa a sociedade brasileira é que o povo de modo geral está por fora da maior parte das ações dos governantes. Essa ignorância e esse desinteresse garantem, muitas vezes, o uso ilegal, imoral, ineficiente  do dinheiro que deveria ser aplicado na melhoria da qualidade de vida de todos os cidadãos.

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